Após uma verdadeira maratona de desfiles e, de uma gama incrível de tendências, chega ao fim a edição Outono/Inverno 2011 da São Paulo Fashion Week. Vamos conferir então, o que rolou nos desfiles das últimas grifes a apresentar suas propostas, para as próximas estações.
Gloria Coelho
A coleção chega sóbria e rígida, trabalhando com muito couro em recortes contrastantes, e inserções delicadas de organza. Os destaques da coleção são as jaquetas, calças e saias.
Modelagem marcada por cortes retos, e volumes aplicados especialmente em vestidos e casacos, com contorno em "A". As silhuetas aparecem justas e, por vezes, estruturadas. Também aparecendo peças com babados e aplicações.
O shape alongado chega em combinações de calças justinhas e jaquetas com golas altas.
Casacos pesados e mangas longas de vestidos, recebem aplicações de peles, destacando elegantes acabamentos emprestados da moda dos anos 30.
A cartela de cores investe na sobriedade do preto, com inserções de bege, cinza, areia, rosas, laranjas e verde elétrico – visto em calças legging que completam vestidos, saias plissadas curtas e jaquetas sequinhas.
Nos pés, botas e ankle boots com recortes coloridos e saltos curvados.
Fernanda Yamamoto
A coleção apresentou formas arredondadas, silhuetas leves e flutuantes, com toque oriental. A designer usa materiais delicados e inovadores, trabalhando as formas na textura, na silhueta e na estamparia. O shape traz à memória os lânguidos quimonos, que através de tecidos finos, alongavam a silhueta.
As mangas, alongadas e arredondadas, assim como as saias, com comprimento trazeiro mais longo, delineavam uma estrutura feminina e suave.
Fernanda Yamamoto
A coleção apresentou formas arredondadas, silhuetas leves e flutuantes, com toque oriental. A designer usa materiais delicados e inovadores, trabalhando as formas na textura, na silhueta e na estamparia. O shape traz à memória os lânguidos quimonos, que através de tecidos finos, alongavam a silhueta.
As mangas, alongadas e arredondadas, assim como as saias, com comprimento trazeiro mais longo, delineavam uma estrutura feminina e suave.
Peças em gase de seda revelavam transparência provocadora. Também foram vistos, vestidos retos e soltos com gola-estola, calças de boca larga e cintura alta, casacos estilo pelerine.
A cartela de cores é basicamente invernal, exceto em tons gélidos de amarelo limão, roxo e fúcsia.
As modelos usavam braceletes em forma de ampulheta, e os sapatos eram baixinhos e confortáveis, com bolsos arrendondados em sua parte superior.
Inovações graciosas buscando referências no antigo oriente e na vanguarda.
André Lima
A grife foca sua coleção em vestidos de festa, não poupando suntuosidade - contrariando o movimento minimalista, apresentado pela maioria dos estilistas. Vêm com proposta surreal, assumindo a tendência "o mais é mais", atendendo mulheres fortes, glamourosas e ousadas.
A coleção, cheia de volumes e cintura marcada, possuía um ar misterioso, sem temer parecer over diante da gama de referências apresentadas – anos 30, sereias, laços, referências nipônicas...
Dentre as peças, saias longas e rodadas, vestidos justos que marcavam o contorno do corpo – deixando a silhueta perfeita -, mangas volumosas e longas. Vestidos longos de volumes plissados, macacões soltos e capas esvoaçantes.
Combinações de texturas e materiais luxuosos, unida a cartela de cores extravagante: preto, vermelho, laranja, roxo, verde, pink e rosa shoking.
As modelos vieram com coques em curva, baseados na década de 70 – um dos penteados mais utilizados na semana de moda. Na maquiagem, sombras luminosas com muito brilho e batom escuro.
Cavalera
A coleção veio marcada por streetwear e, nitidamente, dividida em dois blocos.
No primeiro, calças, jaquetas, bermudas, parkas e shorts curtíssimos, nos quais imperava o preto e o marinho. Complementados por ponchos, casacos e mantôs, em lã natural. O amarelo lima pontuava algumas peças e os calçados.
A cartela de cores é basicamente invernal, exceto em tons gélidos de amarelo limão, roxo e fúcsia.
As modelos usavam braceletes em forma de ampulheta, e os sapatos eram baixinhos e confortáveis, com bolsos arrendondados em sua parte superior.
Inovações graciosas buscando referências no antigo oriente e na vanguarda.
André Lima
A grife foca sua coleção em vestidos de festa, não poupando suntuosidade - contrariando o movimento minimalista, apresentado pela maioria dos estilistas. Vêm com proposta surreal, assumindo a tendência "o mais é mais", atendendo mulheres fortes, glamourosas e ousadas.
A coleção, cheia de volumes e cintura marcada, possuía um ar misterioso, sem temer parecer over diante da gama de referências apresentadas – anos 30, sereias, laços, referências nipônicas...
Dentre as peças, saias longas e rodadas, vestidos justos que marcavam o contorno do corpo – deixando a silhueta perfeita -, mangas volumosas e longas. Vestidos longos de volumes plissados, macacões soltos e capas esvoaçantes.
Combinações de texturas e materiais luxuosos, unida a cartela de cores extravagante: preto, vermelho, laranja, roxo, verde, pink e rosa shoking.
As modelos vieram com coques em curva, baseados na década de 70 – um dos penteados mais utilizados na semana de moda. Na maquiagem, sombras luminosas com muito brilho e batom escuro.
Cavalera
A coleção veio marcada por streetwear e, nitidamente, dividida em dois blocos.
No primeiro, calças, jaquetas, bermudas, parkas e shorts curtíssimos, nos quais imperava o preto e o marinho. Complementados por ponchos, casacos e mantôs, em lã natural. O amarelo lima pontuava algumas peças e os calçados.
No segundo bloco, um brasão representando a "República Federativa da Cavalera", se transformou em estampa fragmentada nas cores verde, amarelo, azul e branco. O brasão estampava jaquetas em couro, calças cigarrettes e vestidos com babados nas barras.
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Oiê!!!
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